Abrasividade e controle: o equilíbrio para procedimentos seguros

Em procedimentos de restauração e desgaste seletivo, a escolha da ponta adequada exerce influência direta nos resultados clínicos.

Um dos critérios mais importantes é o nível de abrasividade, que afeta tanto a eficiência na remoção de estruturas dentárias quanto a segurança e o controle durante o uso do instrumento.

Neste artigo, vamos abordar o conceito de abrasividade, sua relação com as diferentes granulações, especialmente em pontas diamantadas, e a importância de encontrar o equilíbrio ideal entre poder de desgaste e estabilidade operatória.

Você também vai entender como a escolha da ponta correta, aliando tecnologia e design específicos, pode potencializar seu desempenho clínico sem comprometer a precisão e os resultados do tratamento.

O que é abrasividade e como ela afeta o desempenho clínico?

A abrasividade refere-se ao grau de desgaste promovido pela superfície ativa de uma ponta, especialmente as de diamante, que atuam em alta rotação para remover tecido dentário com precisão. Esse desgaste ocorre de forma mecânica, pela fricção entre o grão abrasivo e a estrutura dental.

Quanto maior for a granulação, mais intensa será a abrasividade da ponta. As versões grossas são indicadas para remoção rápida de material, enquanto as finas oferecem um desgaste controlado, ideal para acabamento e polimento.

Os riscos da abrasividade inadequada

Tanto a abrasividade excessiva quanto a insuficiente podem comprometer a segurança  dos procedimentos. Entenda os riscos de cada extremo;

– Abrasividade excessiva:

• Danos ao esmalte saudável adjacente;

• Aquecimento da estrutura dental, com potencial dano pulpar;

• Perda de controle do instrumento, prejudicando a precisão;

• Desconforto ao paciente, especialmente em áreas sensíveis.

– Abrasividade insuficiente:

• Fadiga profissional;

• Desgaste precoce da ponta;

• Maior risco de trepidação ou perda de estabilidade.

O ponto de equilíbrio: abrasividade controlada e precisão clínica

A eficiência clínica depende da harmonia entre abrasividade, controle de rotação, pressão aplicada e tipo de ponta escolhida. Esse equilíbrio é o que permite ao profissional trabalhar com segurança, previsibilidade e resultados mais precisos.

Na prática clínica, isso significa:

• Escolher a ponta com a granulação certa para cada tipo de preparo;

• Utilizar instrumentos com boa estabilidade e controle de vibração;

• Ajustar corretamente a velocidade e a pressão no equipamento;

• Respeitar os limites biológicos do dente e tecidos adjacentes.

As pontas da CVDentus são as aliadas do equilíbrio clínico!

As pontas de diamante da CVDentus foram desenvolvidas para entregar exatamente esse equilíbrio: removem tecido com precisão, evitam desgastes excessivos e proporcionam total controle ao profissional.

Com abrasividade uniforme e desempenho previsível, elas contribuem para atendimentos mais ágeis e seguros.

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