Na odontologia, a precisão é fundamental. Muitas vezes, um instrumento danificado não apresenta uma falha abrupta, mas sim pequenos sinais de alerta silenciosos que, se ignorados, podem gerar custos ocultos e comprometer o resultado final de um procedimento.
Este artigo é um guia prático para você, dentista, que busca excelência. Vamos explorar os principais indicadores de que pontas, brocas ou acessórios estão sofrendo desgaste ou mau funcionamento, transformando a prevenção em um investimento inteligente na sua rotina.
Por que o barato sai caro? O impacto dos instrumentos de baixa qualidade
A busca por economia imediata na compra de instrumentos odontológicos de baixo custo é uma falsa vantagem que se traduz em prejuízo a longo prazo.
Ferramentas de padrão inferior, produzidas com ligas frágeis, possuem menor resistência e durabilidade. Essa condição leva ao desgaste acelerado e à necessidade de substituições frequentes, elevando os custos operacionais. No final, o investimento em peças inferiores supera o valor de produtos premium.
Além do custo financeiro, a performance comprometida desses instrumentos afeta a qualidade do preparo e geram:
- Cortes irregulares e imprecisos;
- Risco de microtrincas e falhas estruturais nos dentes;
- Maior desconforto e ruído para o paciente;
- Esforço excessivo e perda de tempo para o profissional.
6 sinais de alerta para avaliar a saúde do seu instrumental
O dentista que é atento evita grandes prejuízos ao identificar rapidamente as indicações de que um instrumento está estragado. Fique de olho nestes 6 sinais de mau funcionamento:
- Ruído ou vibração incomum: embora equipamentos piezoelétricos (piezos) vibrem, um ruído excessivo ou uma vibração anômala (diferente do padrão) indicam desbalanceamento, falha de encaixe ou desgaste interno.
- Aquecimento anormal da ponta: mesmo com refrigeração adequada, é um forte indício de atrito elevado ou de perda da capacidade de corte do instrumento.
- Sensação de instabilidade ou “arrasto”: uma percepção de variabilidade durante o toque ou a impressão de que o instrumento está “arrastando” em vez de cortar com precisão indica perda de estabilidade e desalinhamento.
- Alteração no formato ou desgaste ativo: uma inspeção visual atenta pode revelar lascas, fissuras ou um desgaste significativo da parte ativa (perda do fio de corte, alteração na granulometria ou deformação visível).
- Dificuldade em manter a precisão: a redução da precisão ou o surgimento de cortes irregulares em áreas delicadas significa que a ferramenta não está mantendo a estabilidade necessária, o que afeta a qualidade do preparo.
- Microtrincas ou falhas estruturais: a presença de microtrincas no corpo do instrumento é um sinal de que sua integridade estrutural está comprometida, aumentando o risco de quebra durante o uso.
Qualidade e manutenção: um ciclo de eficiência
A manutenção preventiva, é vital. Contudo, ela não anula as limitações de um produto de baixa qualidade.
O verdadeiro investimento inteligente é feito em soluções de alto padrão, desenvolvidas com materiais de engenharia avançada. Essa escolha promove resistência e desempenho uniforme, resultando em menos trocas, maior eficiência e mais confiança em cada procedimento.
Tecnologia e controle de desgaste
A CVDentus, com sua tecnologia 100% nacional, garante estabilidade e durabilidade. O Diamante CVD é fabricado com rugosidade controlada, para garantir o desgaste necessário. Quando combinado a materiais de ponta, assegura performance e vida útil prolongadas.
Desempenho superior começa na escolha certa
Os custos ocultos vão além do financeiro; eles envolvem o seu tempo, a necessidade de retrabalho e a credibilidade profissional. Optar por ferramentas duráveis e tecnológicas é uma aposta em segurança, conforto e resultados previsíveis.
A CVDentus desenvolve instrumentos com design otimizado e o exclusivo Diamante CVD, pensado para cortes controlados, durabilidade estendida e eficiência incomparável.
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