CONTROLE DO CAMPO OPERATÓRIO: COMO A PONTA CERTA FAZ A DIFERENÇA NA VISIBILIDADE E PRECISÃO

Na rotina clínica, a visibilidade e o acesso ao campo operatório são determinantes para a qualidade dos procedimentos odontológicos. Esses dois fatores, entretanto, enfrentam algumas barreiras que vão da anatomia complexa aos problemas ergonômicos.

 

Nesse cenário, a escolha da ponta correta acaba se tornando um diferencial importante para o bom andamento do atendimento. Cada especialista possui demandas específicas, exigindo abordagens distintas e design de pontas alinhados à função clínica que o dentista desempenha, garantindo mais segurança, precisão e conforto. Saiba mais!

 

Campo operatório: desafios e exigências clínicas

 

O campo operatório, como área anatômica onde se realiza o procedimento odontológico, está sujeito a diversos fatores complicadores e necessita de boa visibilidade e manejo dos instrumentos.

 

Os principais desafios enfrentados por dentistas das mais variadas especialidades, são:

  • Restrição de acesso: a depender da região onde será feito o procedimento, o acesso tende a ser bastante delicado, seja em áreas posteriores da cavidade bucal ou regiões subgengivais.
  • Contaminação do campo: a produção de saliva e sangue, mesmo com controle de fluidos, compromete a limpeza e a visualização, além dos detritos comuns em procedimentos.
  • Condições anatômicas: cada paciente tem sua própria anatomia bucal; existem casos extremamente complexos como dentes inclinados, espaços interdentários reduzidos e variações morfológicas que dificultam a ação dos instrumentos.
  • Fadiga do profissional: instrumentos inadequados e mobiliário deficitário também causam impacto no tratamento odontológico. Má ergonomia pode afetar o resultado.

 

Em meio a tantos desafios, a escolha correta das pontas se torna uma aliada estratégica para os mais diversos procedimentos.

 

Como o design das pontas influencia na prática clínica

 

O desenvolvimento de pontas específicas para cada especialidade não é um mero capricho tecnológico ou estético, mas uma resposta direta às necessidades práticas enfrentadas por um cirurgião-dentista.

 

A seguir, apontamos exemplos de como a ponta certa pode potencializar os resultados clínicos e garantir a satisfação dos seus pacientes:

 

  • Pontas de ultrassom para periodontia: com angulação e espessura reduzida, permitem acesso subgengival eficiente e seguro, com menor risco de trauma tecidual.
  • Pontas endodônticas ultrassônicas: desenhadas para navegação em canais estreitos e curvos, promovem a remoção de detritos com precisão e auxiliam na localização de canais obliterados.
  • Pontas de aspiração cirúrgica: possuem calibres específicos e curvaturas otimizadas para melhorar a remoção de fluidos em procedimentos mais invasivos.
  • Canetas de ultrassom: A caneta de ultrassom traz a melhoria de visibilidade no campo de visão do dentista para que ele consiga ter a visibilidade do dentista, o que a rotação não proporciona.

 

É preciso ter em mente que as pontas não são universais; cada modelo é desenvolvido de acordo com o objetivo clínico, melhorando o acesso, o conforto e a previsibilidade do tratamento.

 

Fazendo a escolha certa 

 

A escolha da ponta certa conforme a sua especialidade faz toda a diferença na rotina do consultório. É por isso que a CVDentus investe em alta tecnologia para fabricação de produtos com excelência para seu melhor atendimento.

 

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