Liga metálica que tem pelo menos 50% de mercúrio em sua composição, a amálgama já foi bastante utilizada pelos dentistas, sobretudo para tratamentos de cáries e restaurações de cavidades. Porém, a sua aplicação tem diminuído nos últimos anos.
Diferentes estudos observacionais apontam que a presença do material em um ou mais dentes restaurados pode estar associada a outras questões de saúde. Neste artigo, vamos falar mais sobre a remoção da amálgama.
Continue conosco e boa leitura!
Por que a remoção da amálgama pode ser necessária?
O mercúrio, enquanto metal líquido, emite vapor ao longo do tempo, depois de ser fixado em um ou mais dentes. Nesse estado físico, a substância entra em contato direto com o paciente e passa a estar até mesmo na circulação sanguínea.
Algumas pesquisas de observação evidenciam que a “chegada” do mercúrio aos neurônios pode alterá-los. Além disso, dentro das células, ele se liga a enzimas que afetam a produção da adenosina trifosfato (ATP), molécula fundamental para a produção de energia.
Diante dos levantamentos, há dentistas que têm optado por fazer a remoção da amálgama, a fim de evitar qualquer risco aos seus pacientes. Vamos falar mais sobre isso!
Como fazer a remoção da amálgama de forma segura?
Para retirar o material do dente do paciente, é imprescindível seguir o Protocolo Seguro de Remoção da Amálgama (IAOMT, na sigla em inglês). Válido em todo o mundo, ele consiste na utilização de aparelhos de sucção e técnicas especiais, a fim de dispensar o item e evitar qualquer chance de contaminação, tanto para quem está na cadeira, quanto para você e sua equipe.
Em isolamento absoluto, é preciso preparar o paciente com o apoio de um dispositivo nasal de oxigênio. Além disso, você e os seus auxiliares também devem estar equipados com máscaras especiais providas de filtros para vapor de mercúrio e aparelhos de sucção máxima.
Antes e depois da remoção da amálgama, pode ser recomendado o uso de antioxidantes, vitaminas e fitoterápicos em geral. Isso contribui para a drenagem no fígado e nos rins.
Também depois do procedimento, podem ser indicadas medicações homeopáticas como o nosódio de amálgama. A medida invertida, que tem os próprios materiais removidos do paciente na composição, visa drenar os mesmos dentro das glândulas e órgãos.
Há outras práticas que apoiam a desintoxicação de mercúrio do organismo. A acupuntura, a atividade física e a mudança na alimentação são algumas delas.
Remoção da amálgama e odontologia biológica
A remoção da amálgama está intimamente ligada à odontologia biológica. Esse conceito se refere ao cuidado com o paciente num todo, respeitando a individualidade e aplicando técnicas minimamente invasivas.
Desse modo, a ideia é proporcionar o máximo de conforto e bem-estar às pessoas. A retirada do componente é capaz de evitar possíveis riscos à saúde de quem só deseja ter qualidade de vida.
Nós, da CVDentus®️, temos a solução perfeita para auxiliá-lo nesse trabalho. Com o diamante CVD e os modelos piezoelétricos Clinical Plus e DentSurg Pro, é possível retirar o objeto por inteiro, sem qualquer chance de desintegração, o que reduz os riscos de ingestão do item.
Garanta a segurança dos seus pacientes! Agora que você já está por dentro deste assunto tão importante, clique aqui e saiba mais informações sobre o produto.
Acompanhe outros conteúdos em nosso blog
Quer conferir outros textos sobre o universo da odontologia? Explore outros artigos produzidos pelo nosso time agora mesmo.